domingo, 10 de dezembro de 2017
Inclusão sem laudo
Sempre ouço de colegas de profissão que possuem alunos de inclusão "laudados" e não "laudados". Neste sentido, muitos dizem que não podem adaptar conteúdos e até mesmo incluir seus alunos por falta do laudo.
O que muitos não sabem é que não há a obrigatoriedade do laudo médico para adaptação curricular e outros recursos de inclusão. O laudo se faz necessário para que se conheça melhor a deficiência e/ou o transtorno do aluno.
As escolas devem garantir este direito em seus PPPs para que todos conheçam e realizem as determinadas alterações no plano curricular e até mesmo nas estruturas da escola.
Ética
Com base no vídeo de Marcia Tiburi, concluo que:
Ética é o modo como convivemos, é pensar no outro. Aprendemos ética no ambiente escolar, familiar, nas comunidades em geral.
Moral é o costume, um hábito. Aquilo que se tornou comum. O melhor exemplo de moral é a política. O "jeitinho brasileiro" antes, tido como inocente, mas que com o passar do tempo tornou-se o grande problema do país.
Debatendo sobre preconceito
Aproveitando o dia da Consciência Negra, convidei meus alunos do segundo ano para discutirmos a seguinte questão: O que é preconceito?
Os alunos participaram ativamente, pude perceber que todos possuem o entendimento do significado da palavra. Questionei a turma, para ver quem já havia passada por uma situação de preconceito. Nenhum aluno disse já ter passado, mas que já viram situações com pessoas próximas e principalmente as que aparecem na mídia.
Também questionei se alguém tinha preconceito, todos disseram que não, pois isso é errado. Convidei a turma a refletir, pois talvez, mesmo que errado, poderiam ter seus preconceitos "adormecidos". Após o debate, confeccionamos um cartaz para expor na escola.
O impacto das redes sociais na vida das pessoas
Neste vídeo, Karnal fala sobre as redes sociais na vida das pessoas, comenta o fato de que as gerações não são melhores ou piores, apenas diferentes. O que muda é o fato de que as redes facilitam para o Narciso, pois ao se deparar com situações que desagrada e/ou frusta, basta apagarmos, deletarmos ou até mesmo fazer o bloqueio da pessoas. Trata-se de uma geração focada em si mesmo.
Sobre as questões políticas, Karnal comenta sobre a "fofoca" das redes sociais, comenta que as mentiras existem desde sempre, mas o compartilhamento das "fakesnews" são os reais problemas.
Afirma ainda que a internet divulga informação, mas não formação. Neste ponto, podemos refletir sobre o papel do professor. Nossos alunos tem o acesso a toda informação possível, mas cabe a nós, professores auxilia-los no processo da informação para a busca do conhecimento.
Como Crocodilos e Avestruzes
Ao ler o texto foi possível compreender os três conceitos da seguinte forma: a deficiência é relativa a uma alteração do corpo, deficiência física, órgão ou função. A incapacidade relaciona-se a restrição de atividades em decorrência de uma deficiência. A desvantagem está relacionada aos prejuízos da deficiência.
Destaco ainda a correlação linear, quando por exemplo, uma pessoa cega gosta de música não quer dizer que todas as pessoas cegas gostam. Por isso reforço quando digo que não há uma receita pronta com todos os ingredientes e o modo de fazer prontos para ser executados.
No texto, os mitos são os crocodilos, sempre prontos para atacar e impedir que se descubra a verdade. A sociedade muitas vezes se torna o avestruz, pois acaba escondendo-se para não encarar o problema.
Encontrei este vídeo resumo sobre o tema. Vale a pena conferir.
sábado, 9 de dezembro de 2017
Mais laboratório, menos auditório!
Neste vídeo, Becker fala sobre Piaget e Freire. Destaca os verbos da educação: copiar e repetir, mas que devem ser substituídos por outros, como: indagar, descobrir, inventar, descobrir, etc.
Refletindo sobre as concepções epistemológicas: empirismo, apriorismo e construtivismo. O empirismo é o modelo que acredita na experiência adquirida através dos sentidos, ou seja, o sujeito encontra-se vazio, a "tábula". Apriorismo é o modelo contrário ao empirismo, pois acredita que o sujeito traga consigo as condições de aprendizagens desde o nascimento. Já o Construtivismo compreende a origem do conhecimento na interação do sujeito com o objeto.
O que é um professor "Inclusivo"
"O professor é aquele que sempre está disposto a saber. O “professor inclusivo” tem esta consciência em grau potencializado, pois se encanta com a diversidade humana e sabe que, por mais que acumule conhecimentos, nunca terá a garantia de que tudo o que sabe é suficiente para cada nova situação educacional. Assim sendo, você precisará ser um profissional que viva lendo, estudando e se encantando com as novidades da existência humana (que são inesgotáveis!). Dentre a enormidade de opções de estudos, um que aconselhamos ser priorizado é o estudo da aprendizagem e desenvolvimento humanos." (extraído do texto: PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: DICAS PARA PROFESSORES Profa. Dra. Mônica Pereira dos Santos1 Programa de Pós-graduação em Educação | Faculdade de Educação | UFRJ)
Acredito que o professor, por trabalhar com tantas diversidades em sala de aula já se torna inclusivo desde sempre. Trabalhar com Inclusão é perceber que não existe uma "receita" que oriente passo a passo como devemos trabalhar com determinadas deficiências. É compreender que cada um aprende de um jeito, saber lidar com a frustração, é comemorar o mínimo de uma evolução. É entender que nem sempre os conteúdos são importantes, as vezes um simples momento de superação se torna mágico e com muito mais significado que conteúdos.
Refletindo sobre o assunto, percebo que posso me considerar uma professora "Inclusiva". Fico encantada com a diversidade de uma escola, busco sempre por recursos que auxiliem meus alunos na busca pelo conhecimento. Comemoro a cada avanço, por mais simples que seja, ao perceber no meu aluno.
Toda criança é especial
Foi muito bom rever este maravilhoso e emocionante filme, desta vez com um olhar mais reflexivo, para a elaboração da Síntese Reflexiva VI.
Considero este o melhor filme para a reflexão de professores e familiares. O longa aborda a Dislexia por todos os lados: a visão da família que não percebe o problema e desta forma não consegue trata-lo. Os professores acomodados e despreparados perante situações que fogem do "todo", do professor preocupado com seu aluno que percebe e conhece o problema por já ter superado a mesma situação. E princialmente os sentimentos do menino.
Destaco também a importância de observarmos nossos alunos. Desde o mais bagunceiro até o mais quietinho, pois cada reação pode esconder uma situação problema em que a criança esteja passando.
O papel do professor
Edgar Morin
Ao ler a entrevista de Morin, reflito sobre a importância do papel do professor frente a geração de alunos que estão cada vez mais tecnológicos. As crianças possuem todos os meios de comunicação em suas mãos e através de todos esses recursos de comunicação o saber está presente. Desta forma, o professor deixou de ser a "fonte" de conhecimento. Apesar disso o professor mantém a sua importância para a educação, deve auxiliar o aluno a desenvolver sua criticidade, saber ouvir e conduzir da melhor forma o conhecimento.
https://www.fronteiras.com/entrevistas/entrevista-edgar-morin-e-preciso-educar-os-educadores
último acesso em 09/12/2017.
Aplicando o Método Clínico
Apos assistir aos videos e aos textos disponibilizados pela interdisciplina de Psicologia II, realizei a aplicação do MC.
A aplicação ocorreu na escola Miguel Couto, município de Nova Santa Rita. O metodo escolhido foi de conservacao de numero. No vídeo podemos ver que a aluna já tem a construção de numero.
Foi muito interessante aplicar o método clinico, no dia de gravação explorei o método com mais três alunos, pretendo aplicar com os demais. E um ótimo recurso para observarmos como pensam nossos alunos.
Neste outro vídeo observamos que o aluno da mesma classe da menina anterior ainda não tem a conservação do numero assimilada.
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Mostra de Vídeo
Na interdisciplina de Questões Étnico- Raciais destacamos pessoas que estão relacionadas ao tema. A atividade realizada em grupo foi muito prazerosa, assim como visualizar as histórias contadas pelos colegas. Confesso que a história que mais me emocionou foi a da Dona Ema. Muito emocionante saber que em nosso grupo de colegas temos uma pessoa guerreira como ela.
Juntamente com as colegas de município e de UFRGS, Lu e Veri gravamos um vídeo sobre nossa colega Cátia Trindade.
A atividade foi de grande satisfação, analisamos, observamos diferentes histórias. Foi realmente uma noite emocionante!
Inclusão
Ao pesquisar sobre o assunto, encontrei uma matéria de 2009 da revista Nova Escola. O texto apresenta uma historia de sucesso sobre inclusão. Pude perceber que a história relatada se parece muito com o que tenho participado.
Em uma das escolas em que leciono, temos um aluno autista matriculado no quarto ano. É o segundo ano dele na nossa escola. No ano passado, o aluno ficou com carga horária reduzida e somente com a presença do pai na sala de aula, pois apresentava comportamento agressivo. Este ano, tudo mudou! Atualmente a pai não permanece na escola e o período de permanência no turno aumentou.
O sucesso se dá pelo fato de que este ano iniciamos um trabalho conjunto, onde não apenas a professora titular da turma trabalha com ele. Quando ele se agita, convidamos que se retire da sala, dando outra opção a ele. As fugas da sala também reduziram, com o simples combinado de que ele ficaria com uma chave do portão, desta forma ele não se sente preso no ambiente. O aluno passou a ser um aluno de todos. há dias em que realiza suas tarefas na minha sala com os colegas do primeiro ano, outras vezes juntamente com os colegas do terceiro ano e assim seguimos.
Como professora, digo que passamos a "ler" o aluno, observamos suas atitudes e o que provocava sua agressividade. Resolvendo isso, só temos momentos bons juntamente como todos os alunos.
Os colegas, que antes apresentavam medo, aprenderam a lidar com ele e atualmente conseguem incluir sem nenhum problema.
Clique aqui e leia a matéria!
Na mesma matéria podemos visualizar uma linha do tempo sobre a Inclusão.
Na mesma matéria podemos visualizar uma linha do tempo sobre a Inclusão.
A história da Educação Especial no Brasil
1854
Problema médico Dom Pedro II funda o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, no Rio de Janeiro. Não há preocupação com a aprendizagem.
1948
Escola para todos
É assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que garante o direito de todas as pessoas à Educação.
1954
Ensino especial É fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Surge o ensino especial como opção à escola regular.
1961
LDB inova
Promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que garante o direito da criança com deficiência à Educação, de preferência na escola regular.
1971
Retrocesso jurídico
A Lei nº 5.692 determina "tratamento especial" para crianças com deficiência, reforçando as escolas especiais.
1973
Segregação
É criado o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp). A perspectiva é integrar os que acompanham o ritmo. Os demais vão para a Educação Especial.
1988
Avanço na nova carta A Constituição estabelece a igualdade no acesso à escola. O Estado deve dar atendimento especializado, de preferência na rede regular.
1989
Agora é crime Aprovada a Lei nº 7.853, que criminaliza o preconceito (ela só seria regulamentada dez anos depois, em 1999.
1990
O dever da família
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dá a pais ou responsáveis a obrigação de matricular os filhos na rede regular.
Direito universal A Declaração Mundial de Educação para Todos reforça a Declaração Mundial dos Direitos Humanos e estabelece que todos devem ter acesso à Educação.
1994
Influência externa A Declaração de Salamanca define políticas, princípios e práticas da Educação Especial e influi nas políticas públicas da Educação.
Mesmo ritmo
A Política Nacional de Educação Especial condiciona o acesso ao ensino regular àqueles que possuem condições de acompanhar "os alunos ditos normais".
1996
LDB muda só na teoria
Nova lei atribui às redes o dever de assegurar currículo, métodos, recursos e organização para atender às necessidades dos alunos.
1999
Decreto 3.298
É criada a Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e define a Educação Especial como ensino complementar.
2001
As redes se abrem Resolução CNE/CEB 2 divulga a criminalização da recusa em matricular crianças com deficiência. Cresce o número delas no ensino regular.
Direitos
O Brasil promulga a Convenção da Guatemala, que define como discriminação, com base na deficiência, o que impede o exercício dos direitos humanos.
2002
Formação docente
Resolução CNE/CP 1 define que a universidade deve formar professores para atender alunos com necessidades especiais.
Libras reconhecida
Lei nº 10.436/02 reconhece a língua brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão.
Problema médico Dom Pedro II funda o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, no Rio de Janeiro. Não há preocupação com a aprendizagem.
1948
Escola para todos
É assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que garante o direito de todas as pessoas à Educação.
1954
Ensino especial É fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Surge o ensino especial como opção à escola regular.
1961
LDB inova
Promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que garante o direito da criança com deficiência à Educação, de preferência na escola regular.
1971
Retrocesso jurídico
A Lei nº 5.692 determina "tratamento especial" para crianças com deficiência, reforçando as escolas especiais.
1973
Segregação
É criado o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp). A perspectiva é integrar os que acompanham o ritmo. Os demais vão para a Educação Especial.
1988
Avanço na nova carta A Constituição estabelece a igualdade no acesso à escola. O Estado deve dar atendimento especializado, de preferência na rede regular.
1989
Agora é crime Aprovada a Lei nº 7.853, que criminaliza o preconceito (ela só seria regulamentada dez anos depois, em 1999.
1990
O dever da família
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dá a pais ou responsáveis a obrigação de matricular os filhos na rede regular.
Direito universal A Declaração Mundial de Educação para Todos reforça a Declaração Mundial dos Direitos Humanos e estabelece que todos devem ter acesso à Educação.
1994
Influência externa A Declaração de Salamanca define políticas, princípios e práticas da Educação Especial e influi nas políticas públicas da Educação.
Mesmo ritmo
A Política Nacional de Educação Especial condiciona o acesso ao ensino regular àqueles que possuem condições de acompanhar "os alunos ditos normais".
1996
LDB muda só na teoria
Nova lei atribui às redes o dever de assegurar currículo, métodos, recursos e organização para atender às necessidades dos alunos.
1999
Decreto 3.298
É criada a Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e define a Educação Especial como ensino complementar.
2001
As redes se abrem Resolução CNE/CEB 2 divulga a criminalização da recusa em matricular crianças com deficiência. Cresce o número delas no ensino regular.
Direitos
O Brasil promulga a Convenção da Guatemala, que define como discriminação, com base na deficiência, o que impede o exercício dos direitos humanos.
2002
Formação docente
Resolução CNE/CP 1 define que a universidade deve formar professores para atender alunos com necessidades especiais.
Libras reconhecida
Lei nº 10.436/02 reconhece a língua brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão.
Braile em classe Portaria 2.678 aprova normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do braile em todas as modalidades de Educação.
2003
Inclusão se difunde O MEC cria o Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma professores para atuar na disseminação da Educação Inclusiva.
2004
Diretrizes gerais O Ministério Público Federal reafirma o direito à escolarização de alunos com e sem deficiência no ensino regular.
2006
Direitos iguais Convenção aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece que as pessoas com deficiência tenham acesso ao ensino inclusivo.
2008
Fim da segregação
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva define: todos devem estudar na escola comum.
2003
Inclusão se difunde O MEC cria o Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma professores para atuar na disseminação da Educação Inclusiva.
2004
Diretrizes gerais O Ministério Público Federal reafirma o direito à escolarização de alunos com e sem deficiência no ensino regular.
2006
Direitos iguais Convenção aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece que as pessoas com deficiência tenham acesso ao ensino inclusivo.
2008
Fim da segregação
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva define: todos devem estudar na escola comum.
Filme: Estrelas Além do Tempo
Recentemente assisti o filme "Estrelas Além do Tempo". O filme apresenta a história de três mulheres que precisam superar o preconceito para conquistar o reconhecimento das pessoas que as cercam.
Durante o filme foi possível refletir sobre as questões raciais que vivíamos e ainda vivemos. As mulheres negras enfrentaram situações constrangedoras, mas com muita segurança e força conseguiram conquistar seus objetivos, mostrando que indiferente do gênero e da pele podiam executar tarefas importantes. Desta forma algumas mudanças passaram a acontecer, mesmo que apenas na comunidade e no ambiente de trabalho que frequentavam.
sábado, 2 de dezembro de 2017
Vamos analisar os gráficos da pesquisa realizada?
Das pessoas pesquisadas apenas uma pessoa desconhece a sigla PCD. Pessoa Com Deficiência (PCD) é o termo correto que deve ser utilizado socialmente e legalmente. Este termo passou a ser utilizado após a Convenção da Guatemala (2001), pois anteriormente eram utilizados os termos: Pessoa portadora de deficiência e Pessoa Especial.
Com esta pergunta podemos observar que menos da metade dos entrevistados possuem contato com pessoas com deficiências.
Todos os pesquisados acreditam que as escolas devem se adaptar para os alunos. Em 2004 foi lançada uma cartilha contendo os principais direitos das pessoas com deficiência e podemos ler: "Para possibilitar o acesso de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, toda escola
deve eliminar suas barreiras arquitetônicas e de comunicação, tendo ou não alunos com deficiência
nela matriculados no momento (Leis 7.853/89, 10.048 e 10.098/00, CF).
Sendo assim, as escolas devem adaptar-se para receber os alunos, mesmo que ainda não possuam tais alunos.
Acredito que a escola não deve sugerir a transferência, pois se o aluno está matriculado na instituição é seu desejo.
Considero estas respostas preocupantes, pois nós professores devemos estar preparados para receber estes alunos. A Inclusão Escolar não funciona como uma receita, onde você pega seus ingredientes e segue o passo a passo. A Inclusão ocorre quando todos aprendem juntos, respeitando os direitos de todos. Por isso, o mais importante é estar aberto à novas aprendizagens.
Por mais difícil que pareça a escola sempre irá proporcionar aprendizagens, seja âmbito social ou educacional.
Neste caso, acredito que a forma como o professor conduz sua aula pode sim permitir que a turma seja prejudicada.
Clique no link e conheça a Cartilha : http://www.adiron.com.br/arquivos/cartilhaatual.pdf
último acesso em 02/12/2017
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