segunda-feira, 1 de abril de 2019

Infância


A sexta postagem selecionada para a reflexão, intitulada como Infância Selvagem, apresenta um breve questionamento sobre as infâncias atuais, modernas e informatizadas. Ao ler novamente o material disponibilizado pela interdisciplina Infâncias de 0 a 10, percebo os textos me proporcionam uma reflexão mais complexa sobre o assunto.
A infância, como um período específico é muito novo na sociedade de modo geral, as crianças antes vistas como adultos em miniaturas, passam a ser vistas como indivíduos com necessidades específicas para a sua formação. Tendo como objetivo ser feliz, as crianças acabam recebendo muitas informações e perdem o direito de ser feliz. Os pais na busca pela felicidade de seus filhos fornecem inúmeros recursos e esquecem de que seus filhos possuem o direito de estar triste confuso e até mesmo mal humorado. Há na infância uma contradição como explica a professora Fabiana no material fornecido:
As crianças têm dois deveres. Um, salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O                    outro, mais complicado, é o de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos. Esses dois deveres são um pouco contraditórios, pois, crescendo e saindo da infância, a gente descobre, por exemplo, que os picolés não são de graça. Portanto, torna-se mais difícil saltitar sorrindo pelos parques à espera de que a máquina fotográfica do papai imortalize o momento. Em suma, se obedeço ao dever de crescer, desobedeço ao dever de ser feliz.

Desta forma, devemos observar os fatores que antecipam o fim da infância.  Trago como complemento um vídeo sobre o tema que apresenta a opinião de um psicólogo falando sobre a necessidade dos pais em fazer os seu filhos felizes 

3 comentários:

  1. Anna,

    Expõe em suas postagens consideráveis assuntos sobre conhecimentos obtidos no decorrer do Curso. Relaciona estas com teorias que enriquecem ainda mais suas análises.
    Saliento ainda, a importância em destacar suas reflexões no Blog, estas devem ser colocadas marcadores e link para que assim, possamos analisar os comparativos destas reflexões.
    Forte abraço!

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  2. Oi Carla!

    Desculpe, foi puro esquecimento... Edtando a postagem..
    Obrigada!

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