A sexta postagem selecionada para
a reflexão, intitulada como Infância Selvagem, apresenta um breve
questionamento sobre as infâncias atuais, modernas e informatizadas. Ao ler novamente
o material disponibilizado pela interdisciplina Infâncias de 0 a 10, percebo os
textos me proporcionam uma reflexão mais complexa sobre o assunto.
A infância,
como um período específico é muito novo na sociedade de modo geral, as crianças
antes vistas como adultos em miniaturas, passam a ser vistas como indivíduos
com necessidades específicas para a sua formação. Tendo como objetivo ser
feliz, as crianças acabam recebendo muitas informações e perdem o direito de
ser feliz. Os pais na busca pela felicidade de seus filhos fornecem inúmeros
recursos e esquecem de que seus filhos possuem o direito de estar triste
confuso e até mesmo mal humorado. Há na infância uma contradição como explica a
professora Fabiana no material fornecido:
As crianças têm dois deveres. Um,
salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O outro, mais complicado, é o
de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos. Esses dois
deveres são um pouco contraditórios, pois, crescendo e saindo da infância, a
gente descobre, por exemplo, que os picolés não são de graça. Portanto,
torna-se mais difícil saltitar sorrindo pelos parques à espera de que a máquina
fotográfica do papai imortalize o momento. Em suma, se obedeço ao dever de
crescer, desobedeço ao dever de ser feliz.
Desta forma, devemos observar os fatores que antecipam o fim da infância. Trago como complemento um vídeo sobre o tema que apresenta a opinião de um psicólogo falando sobre a necessidade dos pais em fazer os seu filhos felizes
Anna,
ResponderExcluirExpõe em suas postagens consideráveis assuntos sobre conhecimentos obtidos no decorrer do Curso. Relaciona estas com teorias que enriquecem ainda mais suas análises.
Saliento ainda, a importância em destacar suas reflexões no Blog, estas devem ser colocadas marcadores e link para que assim, possamos analisar os comparativos destas reflexões.
Forte abraço!
Oi Carla!
ResponderExcluirDesculpe, foi puro esquecimento... Edtando a postagem..
Obrigada!
Obrigada Anna!
ResponderExcluirForte abraço!